7 Comments

Acho que só pro final da faculdade fui me dar conta que o processo (principalmente na sala de aula) é tão importante quando o produto. Essa ansiedade faz a gente querer pular etapas e acaba atrapalhando tudo. Mas é difícil mesmo entender que nem tudo é sobre o fim de um projeto - que na verdade não costumam acabar nunca, a gente só entrega mesmo haha

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Oi Ana! Concordo, o projeto só acaba quando entregamos, porque senão poderia continuar quase que infinitamente! obrigada pelo comentário :)

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Acho que essa coisa do artista genial é tão prejudicial na faculdade de arquitetura. Sempre vi meus colegas passando muitas, muitas, mas muitas horas em cima de projetos que eles tinham que fazer sozinhos ou em grupos de trabalho pequenos em três meses (fora todos os outros projetos das outras disciplinas). Virar noites era uma coisa completamente comum. E, dependendo da dinâmica da sala de aula, tem sempre uma ideia de que aquilo não era o suficiente. E quando a gente passa para os escritórios é muito isso que você falou: vão ter várias pessoas em cima daquilo, vai levar meses e anos pra ficar pronto, vai e volta muuiiitas vezes com alterações e por ai vai. Por mais que na engenharia a gente trabalhe com projetos de construção também, parece que não ter esse peso do "gênio criativo" torna as coisas bem diferentes (acho que temos outros problemas, mas aí já é outra história haha). Muito legal esse debate e super importante essa perspectiva do processo enquanto docente. Com certeza faz toda a diferença para os estudantes! Adorei o texto <3

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Oi Luísa! Brigada pelo comentário! Pois é, só torna a vida do estudante mais complicada. E ó, um dia ia adorar entender melhor as especificidades da engenharia, adorei sua percepção sobre essa diferença.

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Obrigadaa! Vamos conversando mais <3

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É o insight da flor no almoço mais trocentos anos de experiência

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Total!!

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