No final de semana de 14 e 15 de março de 2020, eu fui para o Guarujá, e essa foi a última vez que eu vivi em um estado de normalidade pré-pandemia. Na segunda feira dia 16 de março, notícias com ares de ficção científica começaram a circular por São Paulo e, entre os meus, começamos a decidir suspender os compromissos na rua e ficar em casa. Desde então, temos dúvidas sobre o dia, a semana, o mês de amanhã. No meio de maio eu escrevi esse poema, que me parece ainda pertinente. A colagem que acompanha esse texto também foi publicada no belo projeto
Um ano entre telas
Um ano entre telas
Um ano entre telas
No final de semana de 14 e 15 de março de 2020, eu fui para o Guarujá, e essa foi a última vez que eu vivi em um estado de normalidade pré-pandemia. Na segunda feira dia 16 de março, notícias com ares de ficção científica começaram a circular por São Paulo e, entre os meus, começamos a decidir suspender os compromissos na rua e ficar em casa. Desde então, temos dúvidas sobre o dia, a semana, o mês de amanhã. No meio de maio eu escrevi esse poema, que me parece ainda pertinente. A colagem que acompanha esse texto também foi publicada no belo projeto